História
A ideia da criação de um museu pedagógico no Império do Brasil surgiu em 1882, inspirada na reforma do ensino realizada por Rodolfo Dantas com o apoio do parecer do projeto de ensino primário de Rui Barbosa.
A iniciativa seria de Benjamin Constant à frente do Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, mas a sua fundação ocorreu apenas em 1890. A proposta inicial era a de ser um centro impulsionador das reformas e melhoramentos de que carecia a educação nacional, com ênfase principalmente ao ensino nas escolas normais, agindo como um centro nacional de controle e coordenação das atividades pedagógicas no país.
O "Pedagogium" contava ainda com a Revista Pedagógica, um periódico de divulgação das ideias e propostas discutidas no museu, que conheceu grande influência à epoca.[1] . A revista seria distribuída gratuitamente aos professores do ensino primário e secundário públicos, à imprensa e aos estabelecimentos públicos de instrução, nacionais e estrangeiros.
O fechamento da instituição ocorreu em 1919, pelo Decreto Municipal n.º 1360.
O museu teve como diretores:
- Dr. Joaquim José de Menezes Vieira - 1890 a 1896
- Manoel Bomfim - 1897 a 1919
Dados Adcionais
- O "Pedagogium" recebeu uma placa comemorativa feita por Menezes Vieira, criador do Museu Pedagógico, paraBenjamin Constant (criador do "Pedagogium"). A placa, em prata, é atravessada por uma pena, fixas num suporte de madeira de lei. Nela se inscreve a data de 15 de janeiro de 1891.
- Após o encerramento do "Pedagogium", todo o seu patrimônio foi doado à Escola Normal (atualmente ISERJ), no Rio de Janeiro.
29/04/2007 ="Manoel Bomfim e o Pedagogium: um projeto em educação" http://www.psicologia.ufrj.br/boletimip/index.php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=16 ="Manoel Bomfim e o Pedagogium: um projeto em educação" Verifique |url= (Ajuda). Consultado em 11/08/2011. Falta o |titulo= (Ajuda)
Ligações Externas
Decreto de criação do pedagogium
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